Seguro Viagem é a melhor forma de se prevenir contra incidentes diversos que possam atrapalhar a sua viagem, seja nacional ou internacional. Existem vários tipos de coberturas, podendo abranger doenças, acidentes, extravio de bagagens, cancelamento de vôo, entre outras emergências. Elas funcionam tanto por meio de prestação de serviços quanto reembolso das despesas, podendo ser contratadas pela agência de viagens.
Tenha em mente que, quando não há nenhum recurso de assistência, os imprevistos podem extrapolar (e muito!) o custo total da viagem. Nos Estados Unidos, por exemplo, o gasto com uma perna quebrada pode chegar até U$20 mil! Em contrapartida, o preço do Seguro Viagem não costuma ser caro, variando de acordo com as coberturas escolhidas. É possível viajar uma semana pela América do Norte e pagar somente R$250 pelo serviço. Entre em contato com a TZ Viagens para saber mais preços.
A partir da contratação do Seguro Viagem, o que poderia ter sido um completo desastre se torna apenas um desvio na programação! Contudo, se você ainda tem dúvidas referentes à compra do serviço, leia abaixo cinco casos em que ele se torna absolutamente necessário.
1. Seguro Viagem Obrigatório
Alguns destinos exigem o Seguro Viagem como requisito indispensável para entrar no país. Na Europa, todos os países do Tratado de Schengen apresentam a obrigatoriedade com cobertura mínima de 30 mil euros. Fazem parte deste acordo: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Islândia, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, República Checa, Suécia e Suíça.
Na América Latina, Cuba estabelece a obrigação em adquirir um Seguro Viagem com valor assegurado de, no mínimo, U$10 mil para assistência médica. Já na Venezuela, a cobertura exigida é de apenas U$1 mil, especificamente para roubos, furtos e extravio de bagagem.
Estudantes que desejarem fazer intercâmbio na Austrália também precisarão contratar o Overseas Student Health Care (OSHC). Este seguro de saúde permite utilizar o Medicare Benefits Schedule, que é a rede pública de saúde australiana. Porém, lembre-se que este serviço é limitado. Para garantir a segurança e conforto durante a estadia no país, o recomendado é adquirir um plano de assistência em viagem mais completo.
2. Gestantes, idosos ou crianças
Gestantes, idosos e crianças possuem maior vulnerabilidade, tendo mais chances de contrair doenças ou de se machucar em acidentes. Um simples tropeço na calçada pode gerar um enorme transtorno à viagem em família. Por isso, é fundamental contratar um Seguro Viagem com coberturas específicas. Mulheres grávidas, por exemplo, devem buscar por assistências médicas que cubram emergências relacionadas ao parto e ao aborto natural.
Geralmente, o Seguro Viagem cobre problemas de saúde que surgiram somente durante a estadia no país de destino. Por isso, pessoas com doenças pré-existentes – como hipertensão, asma, diabetes, câncer, entre outros – ou que realizaram alguma cirurgia recente devem avisar previamente ao agente de turismo. Dessa forma, ele mostrará qual é o melhor plano, caso a caso.
Aqui, é importante frisar que o serviço oferecido por cartões de crédito não é suficiente, uma vez que estes apresentam planos superficiais e não atendem as necessidades de cada viajante.
3. Mudanças próprias da região
Imagine que você é uma pessoa com bom condicionamento físico e que quase nunca fica doente. Acaba de chegar ao hotel com a saúde perfeita. Mas, ao longo do tempo, começa a sentir-se indisposto e não consegue aproveitar o seu primeiro dia de viagem. Pode não ser simplesmente azar, mas sim seu organismo reagindo às mudanças próprias da região!
O seu bem estar pode ser influenciado por vários fatores, inclusive a geografia do país de destino. No Peru, por exemplo, os turistas costumam mascar folhas de coca (ou tomar um chá das mesmas) para não passar mal durante a subida na Cordilheira dos Andes. Isso porque a pequena erva ajuda a amenizar sensações causadas pela pressão atmosférica inferior nas regiões montanhosas.
Dificuldade para respirar, náuseas, vômitos, dor de cabeça, falta de apetite, aumento da frequência cardíaca e sangramento no nariz são alguns dos sintomas. Tudo isso porque o corpo está fazendo esforço extra para continuar captando o oxigênio. E quanto mais alto, pior fica. Para se ter uma ideia, enquanto São Paulo possui apenas 760 metros de altitude em relação ao mar, Cusco (capital do Peru) possui cerca de 3.400 metros. Toda esta diferença pode se tornar um empecilho aos turistas que não estiverem cobertos pelo Seguro Viagem.
O sistema de saneamento da cidade também pode interferir no seu bem estar na viagem. Existem lugares mais suspeitos quanto à qualidade de seus mananciais. E eles não são necessariamente países subdesenvolvidos! Ainda que haja o devido tratamento, a água pode conter excesso de minerais, os quais nosso corpo não está habituado. Mesmo na Europa, é preciso checar a procedência antes de tomar água diretamente da torneira. Na Bulgária, Hungria, Romênia, Croácia e Ucrânia, o recomendado é usar garrafas fechadas para se hidratar, lavar frutas e até escovar os dentes.
Acontece que, mesmo tomando medidas preventivas, às vezes não conseguimos evitar estas reações do nosso organismo sobre as mais variadas condições. É importantíssimo contratar o Seguro Viagem para que os médicos e hospitais estejam à disposição nestas situações.
4. Viagem a trabalho
Viagem a trabalho geralmente nos deixa mais ansiosos, pois existe uma cobrança (dos chefes ou do próprio funcionário consigo mesmo) de que nada pode dar errado. Se há reunião com um cliente, por exemplo, qualquer atraso poderá trazer danos à imagem da empresa ou da sua própria imagem profissional. Neste contexto, o extravio de bagagens no aeroporto ou mesmo um assalto durante a estadia seria catastrófico. Diante dos possíveis imprevistos, é fundamental que haja a contratação de um Seguro Viagem por parte da companhia. Afinal, o empregador é sempre responsável pelo empregado em exercício de sua função. Por isso, a falta desta assistência pode até mesmo ser considerada uma forma de negligência.
5. Esportes
O chamado “turismo de aventura” permite desfrutar de experiências incríveis – são safáris, expedições, trekking, cliclismo, surfe, paraquedismo, bungee jump, alpinismo, rapel, canoagem, mergulho, snowboard, esqui, patinação no gelo e vários outras. No entanto, quem pratica atividades ao ar livre e esportes radicais, naturalmente, está sempre passível de riscos à sua integridade física. Mesmo um acidente simples, como cair de bicicleta, pode se tornar um problema no exterior, já que os custos médicos sem planos de assistência são altíssimos.
A melhor forma de garantir a prática segura de esportes durante uma viagem nacional ou internacional é contratar o Seguro Viagem. Quando for adquirir o serviço, lembre-se de explicar detalhadamente ao agente de viagens sobre as atividades que deseja realizar. Isso porque existem planos com regras específicas para cada caso.
Em suma, o Seguro Viagem é fundamental para não se aborrecer durante uma viagem, seja ela de aventura, a trabalho ou com a família! O melhor de tudo é que você pode encontrá-lo com ótimas ofertas na TZ Viagens! Acesse o site e peça já para incluir o serviço no seu pacote turístico.